Contribuição da pandemia da COVID 19 no avanço da telemedicina
Palavras-chave:
telemedicina, telessaúde, pandemia, Covid-19Resumo
Introdução: A telemedicina é caracterizada pela utilização de tecnologias de informação e comunicação visando fornecer suporte de saúde a pacientes e/ou outros profissionais da saúde que estão distantes entre si. Apresentou crescimento gradual e, atualmente, é utilizada como estratégia para enfrentar o impacto global gerado pela pandemia da COVID-19. Objetivos: Compreender a história da telemedicina, os benefícios e as limitações das tecnologias digitais, o papel dos planos de saúde na tomada de decisão para a utilização da ferramenta e o impacto do uso da telemedicina durante o COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura em que foi realizada uma pesquisa utilizando as bases de dados eletrônicas: Pubmed, Scielo, Google Scholar e Portal CAPES. A busca consistiu em artigos em língua portuguesa e inglesa, com o uso de descritores em Ciência da Saúde, de forma isolada ou combinada: consequências; covid 19; pandemia, telemedicina, telessaúde. Discussão: Com o advento da pandemia pelo novo coronavírus foi necessário aprimorar e ampliar a telemedicina, visando a realização do isolamento social para a diminuição da transmissão do vírus. O teleatendimento apresenta diversos benefícios, mas ainda tem limitações sociais, tecnológicas e estruturais que o impede de ser exercido com todas suas vantagens. Conclusão: A telessaúde é uma modalidade de atendimento imprescindível para o combate da pandemia do coronavírus. Apesar do crescimento dessa nova tecnologia, seu avanço era lento e gradual, mas teve que se tornar rápido e imediato com a pandemia. Com isso, muitos centros médicos enfrentam dificuldades na sua utilização e tiveram que aprender medidas efetivas para transpor as dificuldades na utilização de tecnologias digitais. Portanto, é necessária a ampliação de investimentos para essa ferramenta, visando uma melhora não somente do uso imediato da telemedicina, na circunstância de COVID, mas também para a sua utilização no futuro da saúde.
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