Sobre a Revista
FOCO E ESCOPO
A REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS MÉDICAS , periódico semestral da Faculdade de Medicina do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, tem por finalidade divulgar ARTIGOS ORIGINAIS, RELATOS DE CASO, RELATOS DE EXPERIÊNCIA, ARTIGOS DE REVISÃO (revisões críticas da literatura, revisão sistemática e revisão integrativa) e DOSSIÊS TEMÁTICOS sobre temas relevantes nas áreas das Ciências Médicas, Ciências da Saúde e afins, tais como Medicina, Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Odontologia, Psicologia, Educação em Ciências e/ou Saúde, entre outras, desde que consonantes com a política editorial da revista. O periódico tem como escopo artigos médicos-científicos, artigos que explorem temas importantes para a formação médico-acadêmica e que explorem temas multe e interdisciplinares que contribuam para o avanço científico e tecnológico das áreas médicas e de saúde. As publicações são realizadas após processo de avaliação por pares (duplo-cego), contribuições originais e inéditas nos idiomas português e inglês. O público-alvo é composto de Docentes, Pesquisadores, Profissionais, Discentes dos cursos de Graduação, Pós-Graduação e interessados nas temáticas que abrangem o escopo da Revista Brasileira de Ciências Médicas do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido do Santos. A partir do v. 1, n. 1, a revista estará disponível exclusivamente no formato eletrônico on-line em Open Access. Este periódico não cobra taxas dos autores nem de suas instituições para a submissão, processamento e publicação de artigos. Deseja-se que sejam citadas referências atualizadas, permitindo leituras complementares mais aprofundadas.
CORPO EDITORIAL
1. Editor-chefe
2. Gerência Editorial
3. Conselho Editorial Científico
4. Editor Convidade
5. Equipe Editorial (secretária, leitor de prova, revisores de língua portuguesa e estrangeira, revisor de normas técnicas e diagramadores).
CATEGORIAS DE ARTIGOS
A revista abrangerá as seguintes seções: artigo original, relato de caso, relato de experiência, artigo de revisão e dossiê temático.
- Artigo original: contribuição destinada a divulgar os resultados de pesquisa original (até 6.000 palavras de acordo com o modelo (template) excluindo resumos, tabelas, figuras e referências). Nesta categoria não há limites para o número de autores.
- Artigo de revisão: revisões críticas da literatura sobre temas atuais da saúde (até 8.000 palavras de acordo com o modelo (template)). A revisão sistemática sintetiza rigorosamente pesquisas relacionadas com uma questão. A integrativa fornece informações mais amplas sobre o assunto. Nesta categoria não há limites para o número de autores.
- Artigo de relato de caso: achados que apresentam interesse para as Ciências da Saúde, mas que comportam uma análise mais abrangente e uma discussão substanciada e fundamentada em medicina baseada em evidências (até 3.000 palavras de acordo com o modelo (template) excluindo resumos, tabelas, figuras e referências). Limite de autores: 6.
- Relato de experiência: o relato de experiência descreve uma dada experiência que possa contribuir de forma relevante para sua área de atuação. Trata-se da descrição de autor ou uma equipe acerca de uma vivência profissional, exitosa ou não, mas que contribua com a discussão, a troca e proposição de ideias para a melhoria do cuidado na saúde. Abarca motivações ou metodologias para as ações tomadas na situação e as considerações/impressões trazidas a quem a vivenciou. Deve ser contextualizado, com objetividade e aporte teórico. Não se trata de uma narração subjetiva (até 3.000 palavras de acordo com o modelo (template) de relato de caso, excluindo-se resumos, tabelas, figuras e referências). Limite de autores: 6.
A revista poderá incluir coleções, números especiais ou dossiês temáticos, sempre que necessário, observando as mesmas normas editoriais.
FLUXO EDITORIAL
Fluxograma representativo do processo editorial
AVALIAÇÃO DO TRABALHO
Serão acolhidos apenas os manuscritos formatados de acordo com estas Instruções aos Autores e cuja temática se enquadre no escopo da Revista Brasileira de Ciências Médicas (RBCM). Uma análise preliminar verificará:
- O potencial para publicação e seu interesse para os leitores da revista;
- O atendimento aos requisitos éticos, conforme a Resolução 466/2012, 510/2016 do CONEP/MS e Carta 166 (para relatos de caso);
- O relatório produzido pelo software de detecção de plágio CopySpider®.
Trabalhos que não atenderem a essas exigências serão recusados.
Os artigos considerados potencialmente publicáveis na RBCM seguem no processo editorial, composto pelas seguintes etapas:
a) Revisão técnica
Realizada pelo editor-chefe ou equipe editorial, consiste na avaliação de aspectos formais e de redação científica, garantindo que o texto esteja em conformidade com as Instruções aos Autores da RBCM e apto para a revisão por pares.
b) Revisão externa por pares (duplo-cego)
O sistema de avaliação é duplo-cego (double-blind review), onde os avaliadores ad hoc não conhecem a identidade dos autores, e vice-versa. Os manuscritos serão enviados a pelo menos dois especialistas (membros do Conselho Editorial Científico ou revisores ad hoc convidados), que avaliarão:
- Originalidade e relevância científica;
- Adequação à linha editorial da RBCM;
- Rigor metodológico;
- Conformidade ética e integridade na pesquisa;
- Clareza, coerência e organização do texto;
- Pontos fortes e fracos do estudo.
Em caso de divergência entre os pareceres, um terceiro avaliador será consultado para desempate. Os revisores devem seguir as Diretrizes para Avaliadores da RBCM, baseadas nas recomendações do COPE (Committee on Publication Ethics).
Os autores devem responder às sugestões dos revisores de forma satisfatória e dentro do prazo estipulado. A RBCM reserva-se o direito de recusar artigos que desconsiderem as recomendações sem justificativa adequada.
c) Decisão editorial
Após a revisão por pares, o editor-chefe classificará o manuscrito em uma das seguintes categorias:
- ACEITO (aceitação incondicional): O artigo está aprovado para publicação, exigindo apenas pequenos ajustes (feitos pela equipe editorial, se necessário).
- REVISÕES REQUERIDAS (aceitação condicional): O autor deve realizar modificações (pequenas ou moderadas) e reenviar o texto dentro do prazo determinado. O artigo será reavaliado para verificação das alterações.
- REJEITADO: O manuscrito apresenta falhas substanciais que demandariam uma reformulação extensa. O autor pode submeter um novo trabalho no futuro.
d) Revisão de editoração
Os artigos aprovados passarão por:
- Revisão de língua portuguesa e inglesa;
- Ajustes conforme as normas de Vancouver;
- Diagramação e revisão final.
Eventuais alterações podem ser consultadas aos autores antes da publicação.
Observação: Em qualquer etapa, pode ser necessária mais de uma rodada de revisão.
PRAZO PARA PARECERES E PUBLICAÇÃO
Os avaliadores terão um prazo de 15 (quinze) a 30 (trinta) dias para emitir seus pareceres. O tempo médio de resposta aos autores é de até:
- 90 dias para o primeiro parecer;
- 120 dias para a decisão final;
- Até 360 dias para publicação, em caso de aceite.
As considerações dos revisores serão enviadas aos autores com um prazo estipulado para a devolução da versão revisada. Recomenda-se que os autores fiquem atentos aos e-mails cadastrados no sistema de submissão, bem como aos prazos estabelecidos. A não observância dos prazos, sem justificativa adequada, poderá resultar na descontinuação do processo editorial.
A ordem de publicação será definida pelo editor-chefe, considerando:
- A organização temática de cada edição;
- Eventuais recomendações do Conselho Editorial.
Os autores devem acompanhar o andamento do manuscrito por meio do sistema da revista, acessando com seu login e senha, para verificar possíveis solicitações de ajustes ou dúvidas pendentes.
PARCERIAS
A Revista Brasileira de Ciências Médicas (RBCM) buscará:
Indexação nacional e internacional, atendendo a seus critérios de qualificação dos indexadores. Adequação às recomendações da CAPES para publicações científicas e a participação em sistemas de preservação digital para garantir o acesso permanente ao conteúdo.
PERIODICIDADE
A Revista Brasileira de Ciências Médicas (RBCM) é uma publicação semestral, com os seguintes números anuais:
- Primeiro número: Janeiro a junho
- Segundo número: Julho a dezembro
POLÍTICA DE ACESSO LIVRE
A Revista Brasileira de Ciências Médicas (RBCM) adota o modelo de acesso aberto (Open Access), em conformidade com a Budapest Open Access Initiative (BOAI). Isso significa que:
- Todo o conteúdo é gratuito e disponível para leitura, download, cópia, distribuição e citação;
- Não há restrições financeiras, legais ou técnicas, exceto as inerentes ao acesso à internet;
- Os usuários podem utilizar os artigos para fins legais, sem necessidade de autorização prévia dos autores ou editores.
POLÍTICA DE ARQUIVAMENTO
A Revista Brasileira de Ciências Médicas (RBCM) assegura a preservação de seu conteúdo por meio do:
- Public Knowledge Project Preservation Network (PKP PLN), uma rede baseada no sistema LOCKSS que garante armazenamento e acesso permanente;
- Requisitos técnicos do Open Journal Systems (OJS) para periódicos de acesso aberto.
BOAS PRÁTICAS DE PUBLICAÇÃO
Declaração de isenção e de conflito de interesse
- Declaração de conflito
Conforme recomendação do Conselho Federal de Medicina nº 1595/2000, fica vedado que em artigo científico seja feita promoção ou propaganda de quaisquer produtos ou equipamentos comerciais. Os Autores têm a responsabilidade de declarar eventuais conflitos de interesse (financeiro, comercial, pessoal, profissional etc.) que estejam envolvidos na execução do trabalho apresentado para a publicação. Informar também caso não tenha conflito de interesse.
- Ética na Pesquisa
Artigo que envolva pesquisa com seres humanos ou animais, deverá constar carta ou número do protocolo de aprovação do trabalho pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Instituição em que o trabalho foi realizado com o número do Certificado de Apresentação para Apreciação Ética CAAE (registro na plataforma Brasil) para que se verifique a efetiva aprovação pelo sistema CEP/CONEP;
Para pesquisas realizadas com seres humanos no Brasil, os autores devem observar, integralmente, as normas constantes nas Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 466, de 12 de dezembro de 2012 disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html), nº 510, de 7 de abril de 2016 (disponível em http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf), Carta 166 para artigos do tipo relato de caso (disponível em: http://conselho.saude.gov.br/images/comissoes/conep/documentos/CARTAS/CartaCircular166.pdf) do CONEP/MS e em resoluções complementares, para situações especiais. Os procedimentos éticos adotados na pesquisa devem ser descritos no último parágrafo da seção Material e Métodos para artigos originais e na Introdução para artigos do tipo relato de caso. No momento da submissão do trabalho, deve-se enviar o número do parecer de Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos como comentário adicional para o Editor. Pesquisa que envolva o levantamento de prontuários ou documentos de uma Instituição deverá ter a menção da aprovação do CEP e fontes de auxílio e/ou apoio à pesquisa.
Pesquisas que porventura envolvam animais em seu delineamento e execução, deverão seguir as diretrizes para o uso de animais em pesquisas científicas, estabelecidas pela Lei nº 11.794/2000, adotando os princípios internacionais de bem-estar animal e ética na experimentação, onde o uso de animais em pesquisas deve ser justificado por sua relevância científica e somente ser realizada quando não houver quaisquer alternativas viáveis. A semelhança das investigações científicas envolvendo seres humanos sujeitos de pesquisa, tais trabalhos deverão ser submetidos, como previsto na legislação, para a obtenção prévia de autorização dos órgãos competentes, como Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA, responsáveis pela avaliação dos protocolos experimentais e a obrigação de adotar medidas para minimizar o número de animais necessários à pesquisa, bem como minorar a dor, o estresse e o desconforto dos animais
O órgão encarregado de estabelecer as normas e diretrizes para o uso ético de animais em pesquisas científicas no Brasil é o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Através da Resolução Normativa n.º 1/2013, o CONCEA delineia as regras e procedimentos a serem seguidos, incluindo eutanásia, assim como uma série de diretrizes de condução de pesquisas envolvendo animais.