https://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/issue/feedREVISTA DE SAÚDE - RSF2024-06-25T21:47:49+00:00Dra Lizia Lenza Camposlizia.campos@uniceplac.edu.brOpen Journal Systems<p> <strong> Bem vindo a REVISTA DA SA´ÚDE- RSF. </strong><br /><strong> Em 2023 estamos de CARA NOVA, agora com o sistema OJS. </strong></p> <p>A Revista de Saúde é uma publicação digital semestral com o objetivo de servir como um meio de divulgação do conhecimento acadêmico-científico para as diversas áreas da saúde. A realização desta revista reflete o compromisso do corpo docente do UNICEPLAC com a produção do conhecimento e com o ensino superior de qualidade.</p> <p>A Revista de Saúde tem como público alvo, professores, pesquisadores, e estudantes da área da saúde de todo o Brasil e exterior, que aqui encontrarão um meio para a divulgação dos resultados dos seus projetos de pesquisa, iniciação científica, extensão e trabalhos de conclusão de curso, desde que formatados de acordo com as categorias de textos aceitas para publicação pela revista, a saber: editorial, pesquisa original, revisão e relato de experiência.</p> <p>Por um outro prisma, também visa contribuir para a formação de recursos humanos, uma vez que aqui estudantes encontrarão material suplementar de estudos para sua formação complementar e desenvolvimento de uma visão atual e crítica da sua área de atuação na saúde.</p> <p align="right"><strong>Dr. Alberto de Andrade Reis Mota</strong></p> <p align="right"><em>Revista de Saúde do UNICEPLAC – RSF</em></p> <p align="right"><em>Editor Chefe</em></p> <p align="right"><a href="mailto:alberto.mota@uniceplac.edu.br"><em>alberto.mota@uniceplac.edu.br</em></a></p> <p align="right"><strong>Dra. Maria Amélia Albergaria Estrela</strong></p> <p align="right"><em>Revista de Saúde do UNICEPLAC - RSF</em></p> <p align="right">Editora</p> <p align="right"><a href="mailto:maria.estrela@uniceplac.edu.br">maria.estrela@uniceplac.edu.br</a> </p>https://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/135Aplicabilidade da Terapia Complexa Descongestiva no tratamento de linfedema primário unilateral de membro inferior2024-03-19T19:42:08+00:00Carolina Ferraz Simõescarolinaferrazfisioterapia@gmail.comMaria Eduarda Cardoso Gonçalveseduardacardosofisio@gmail.comThalita Cassimiro Sousacassimirothalita@gmail.comThaís Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.brGardenia Sampaio de Castro Felicianogardenia.feliciano@uniceplac.edu.br<p>O linfedema é caracterizado por um acúmulo excessivo de líquido no interstício, podendo ser primário ou secundário, sendo o primário congênito possivelmente oriundo de um déficit no sistema linfático. O fisioterapeuta atua de forma direta no tratamento através da terapia complexa descongestiva que consiste nos métodos de drenagem manual, cuidados com a pele, compressão e exercícios miolinfocinéticos. O objetivo deste estudo foi analisar a aplicabilidade da terapia complexa descongestiva no tratamento do linfedema primário unilateral no membro inferior. Foram realizadas 15 sessões com uma paciente do sexo feminino que apresenta linfedema primário em membro inferior esquerdo, com protocolo de drenagem linfática manual, exercícios miolinfocinéticos e esteira ergométrica. A paciente apresentou resultados positivos, principalmente na funcionalidade. O membro acometido apresentou diminuição da perimetria e teve uma melhora de edema significativa na região da coxa. Houve redução da perimetria do membro acometido mas, apesar do resultado satisfatório, se fazem necessários novos estudos com maior amostra e mais tempo de terapia, além de considerar a importância do uso do enfaixamento como padrão ouro no controle de linfedema.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/113Funcionalidade na Esclerose Múltipla: relato de caso2024-03-19T18:37:54+00:00Gabriella Karoline Andrade de Queirozgabikarolineandrade@gmail.comLarissa Vitória Santos Cavalcante larissacavalcante31.lvsc@gmail.comMilene Soares Nogueira de Limamilene.unb@gmail.comCláudia Márcia Ventura Teixeira Santosclaudia.santos@uniceplac.edu.brThaís Gontijo Ribeirothaisgontijo@gmail.com<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> Os acometimentos ocasionados pela Esclerose Múltipla (EM) pode impactar na funcionalidade global do indivíduo, podendo impactar na sua qualidade de vida, autoestima, além da capacidade cardiopulmonar. <strong>OBJETIVO:</strong> Avaliar a funcionalidade de uma paciente com diagnóstico de Esclerose Múltipla. <strong>MÉTODOS:</strong> Trata-se de um estudo do tipo relato de caso, longitudinal, descritivo. Foram utilizados os seguintes instrumentos para a coleta de dados: Escala de Incapacidade Expandida (EDSS) para avaliar a gravidade da doença, Escala Modificada ao Impacto da Fadiga (MFIS) para fadiga, qualidade de vida através do Questionário de Saúde SF-36, autoestima pela Escala Rosenberg e capacidade cardiopulmonar por meio do Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6M).<strong> RESULTADOS</strong>: A gravidade da doença foi de 1,5 pontos; a fadiga foi pontuada em 54 pontos, a qualidade de vida foi considerada boa com 75 pontos, a autoestima mostrou uma perspectiva positiva em relação à sua percepção e capacidade de lidar com os desafios diários de sua vida. <strong>CONCLUSÃO</strong>: A funcionalidade da paciente estudada com o quadro leve da doença, não foi impactada na qualidade de vida e autoestima porém teve alteração na capacidade cardiopulmonar.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/133Confecção de um tapete sensorial para pacientes atendidos pela fisioterapia: um relato de experiência dos discentes2023-11-07T20:50:13+00:00Vitória de Souza Chavesvit´ória.chaves@uniceplac.edu.brNathália Alcione Lustosa Cabralnathalia.cabral@uniceplac.edu.brLetícia Hellen Souza Gomes letícia.gomes@uniceplac.edu.brThais Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.brAna Elisabeth Oliveria de Araujo Alvesana.alves@uniceplac.edu.br<p><strong>Introdução: </strong>Quando uma a criança nasce com alguma patologia no sistema sensório motor, o sistema sensorial não se desenvolve de forma organizada, gerando incapacidade de resposta motora ou dificuldade de organizar e planejar a mesma, assim, desorganiza as informações para outros sistemas, compromete as funções, a sensibilidade e o desenvolvimento neuropsicomotor. <strong>Objetivo: </strong>Relatar as experiências vivenciadas durante o planejamento e execução de um tapete sensorial para estímulo sensório motor. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo descritivo, do tipo de experiência, criado a partir das observações e vivências de uma clínica escola do Centro Universitário do Planalto Central ApparecidodosSantos (UNICEPLAC). <strong>Resultados: </strong>Demonstrando a importância de estimular os sentidos sensoriais táteis, o impacto positivo nos pacientes que utilizaram e o envolvimento acadêmico do discente. <strong>Conclusão: </strong>Observou-se que a implementação do tapete sensorial foi satisfatória e alcançou todos os objetivos propostos.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/123 Eletroestimulação Transcraniana por Corrente Contínua na avaliação motora de pacientes com Acidente Vascular Cerebral2024-03-19T18:44:10+00:00Mariana Tereza Lopes Siqueiramarianaterezalps@gmail.comKatiane Felixkatiane.felix@uniceplac.edu.brThais Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.brAlyce Favacho Castrokatiane.felix@uniceplac.edu.br<p>Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC), ocasiona diversos fatores perniciosos para a saúde e dentre as quais, o acometimento motor em membros superiores e inferiores. A técnica eletroestimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) é capaz de estimular modulações em regiões cerebrais, possuindo potenciais para a reabilitação motora. Objetivo: Avaliar a função motora de pacientes com AVC submetidos à ETCC associada a exercícios de atividades de vida diária (AVD). Método: Trata-se de um estudo comparativo, retrospectivo, por meio de análise de prontuários de uma clínica escola. Foram incluídos os prontuários de pacientes com AVC, que tenham feito sessões de ETCC associada a exercícios simulando as AVD e com funcionalidade diminuída, segundo a escala Fulg Meyer (EFM). Foi coletada a EFM para a descrição da gravidade dos pacientes. Resultados: Foram analisados 5 prontuários, em que a média da EFM foi de 24,60 ± 13,20 pontos de membros superior e inferior, caracterizando os pacientes de médio à severo Conclusão: A função motora dos pacientes com AVC foi considerada alterada, comprometendo as AVDS.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/154Análise da evolução do equilíbrio em paciente com Doença de Parkinson: relato de caso2024-04-18T20:20:28+00:00Cryslanne Souza Silvacryslannesolsa63@gmail.comJuliana Lucena de Medeirosjullylmedeiros@gmail.comKatiane Duarte Felixkatiane.felix@uniceplac.edu.brThaís Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.brGardênia Sampaio de Castro Felicianogardenia.feliciano@uniceplac.edu.br<p><strong>Introdução:</strong> A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurológica, progressiva e degenerativa. Apresenta alterações motoras decorrentes da apoptose de neurônios dopaminérgicos da substância negra que apresentam depósitos de proteínas conhecidas como corpúsculos de Lewy. Apresenta sintomas motores e não motores, e conforme a progressão da doença há comprometimento das AVDs, causando dependência e isolamento social. <strong>Objetivo:</strong> Discorrer sobre o caso de um paciente com Parkinson, descrevendo a sua funcionalidade e evolução de seu equilíbrio. <strong>Metodologia:</strong> Foram avaliados 6 prontuários de atendimento realizados por examinadores distintos, a fim de observar como se apresenta o equilíbrio do paciente em questão, acompanhado na clínica escola no período de um ano e seis meses, através dos testes de TAF e TUG. <strong>Resultados:</strong> No TAF foi evidenciado risco de queda, comprometimento do equilíbrio, instabilidade postural e redução de mobilidade. E no TUG o paciente mostra independência funcional preservada. <strong>Conclusão:</strong> Apesar dos testes TAF e TUG mostrarem a necessidade de uma execução padronizada, observou-se comprometimento do equilíbrio estático e o menor alteração no equilíbrio dinâmico, portanto houve uma melhora da evolução do equilíbrio dinâmico do paciente.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/130Atuação da Fisioterapia na redução do risco de queda de idosos.2024-03-19T19:46:56+00:00Isabella Lorek Pereira Limaisabellalorek@hotmail.comRebeca Lima Souzarebecalima0506@gmail.comKatiane Duarte Félixkatiane.felix@uniceplac.edu.brNathan Willyan Duarte de Mesquitanathan.mesquita@uniceplac.edu.brThaís Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.br<p>Nas últimas décadas, o crescimento da população idosa tem se destacado e, consequentemente, associada a fragilidade que está presente nessa etapa da vida. Devido a esse fator, a queda é algo comum entre os idosos. A fisioterapia tem ajudado na prevenção de episódios de quedaque impossibilitem o indivíduo de viver de forma funcional. Esse estudo descritivo transversal analisoudados dos testes TUG e TAF antes e após a realização de atendimentos coletivos com o intuito de obter evidências sobre a eficácia do exercício físico, dianteda prevenção do risco de queda. O estudo teve como objetivo comparar os dados após a intervenção e se o seu resultado apresentou benefícios. Foram analisados setenda e um (71) prontuários entre fevereiro e maio do ano 2023, sendo incluídos somente 24 por apresentar em sua avaliação o TUG e TAF. O período que os pacientes frequentouo centro de práticas, variou entre 6 e 11 sessões, de 3 a 6 semanas, com frequência de duas vezes por semana. O estudo evidenciouque, os resultados tiveram um efeito benéfico na diminuição do risco de quedas em idosos, pois apresentou melhora naavaliação final do TUG e TAF. E, também, a importância de incluir a prevenção para melhor flexibilidade e equilíbrio nessa faixa etária.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/125O efeito das atividades coletivas no bem-estar do idoso2023-11-07T20:46:48+00:00Gabriel Calebe Oliveira Santos gabrielcalebe@gmail.comGabriel da Silva Felixgabrielfelixusa77@gmail.comJulia Barroso Andrade de Souzajulia123blog@gmail.comThais Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.brLuana Vieira Alves Valdugaluana.valduga@uniceplac.edu.br<p>No Brasil há uma tendenciosidade para o crescimento da população idosa a cada ano que se passa, e com o envelhecer é observado modificações tanto físicas quanto psíquicas, em vista que um envelhecimento com dependência de terceiros difere de um envelhecer ativo, o que nos leva a necessitar de um olhar preventivo diante a esses fatores. O objetivo desse estudo foi descrever a importância das atividades coletivas que a Fisioterapia Geriátrica proporciona para os grupos da terceira idade, sendo aplicado o TUG (Time Up And Go), TAF (teste de alcance funcional), MEEM (miniexame do estado mental), Escala de humor de Brunel (BRUMS) e um questionário de satisfação. Os resultados são benéficos, podendo trazer melhora no humor e consequentemente no bem-estar do idoso, o que encaminha o indivíduo a sensação de capacidade e funcionalidade, tornando-o mais sociável e seguro.</p> <p><strong> </strong></p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/214A presença de disfunção do assoalho pélvico na gestação e pós-parto é fator preditivo para disfunção do assoalho pélvico a longo prazo em mulheres? Um estudo observacional retrospectivo2024-04-23T20:49:24+00:00Mariana Cecchi Salatamarianacecchi6@gmail.comPatrícia Mesquita de Castropatriciamesk@gmail.comSandra Caldas Ribeirosandracaldas2019@gmail.comAmannda Gabrielle da Cruz Silvaamanndagabrielle43@gmail.comKatiane Duarte Félixkatiane.felix@uniceplac.edu.brClaudia Márcia Ventura Teixeira Santosclaudia.santos@uniceplac.edu.brThais Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.br<p><strong>Introdução: </strong>O assoalho pélvico (AP) é formado por um conjunto de músculos, fáscias e ligamentos responsáveis pela sustentação de órgãos da cavidade abdominal e pélvica proporcionando a continência urinária e fecal e função sexual. Quando estas funções estão comprometidas, ocorre o desenvolvimento de disfunções do assoalho pélvico (DAP), como as incontinências urinária e fecal, disfunções sexuais, bexiga hiperativa e prolapso de órgãos, dentre outros. <strong>Objetivo: </strong>Verificar se mulheres com disfunção do assoalho pélvico atuais tiveram DAP durante a gestação e até 1 ano de pós-parto, além de elencar os fatores de risco obstétricos relacionados. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo observacional, transversal, descritivo e retrospectivo realizado em uma clínica escola de uma instituição de ensino superior particular do Distrito Federal. A coleta de dados foi realizada por meio de prontuários da área de fisioterapia. Os critérios de inclusão foram: pacientes do sexo feminino, com idade entre 18 e 60 anos, que apresentam queixas de DAP durante a gestação e atualmente. Foram excluídos prontuários preenchidos de forma incompleta. <strong>Resultados: </strong>A amostra foi composta por 56 prontuários de mulheres que apresentavam DAP durante a gestação e atualmente. O presente estudo mostrou alta prevalência de DAP no período gestacional e pós parto (92,86%) e a persistência desses distúrbios a longo prazo com predomínio nas queixas de incontinência urinária (76,78%), constipação (46,43%), disfunções sexuais (82,14%) e prolapso (37,50%). <strong>Conclusão: </strong>As mulheres que se queixam atualmente de disfunções do assoalho pélvico apresentaram algum distúrbio na gestação ou pós parto até um ano, com uma alta prevalência de incontinência urinária (76,78%), confirmando que eventos que ocorrem durante a gestação e parto são fatores preditivos para o desenvolvimento de DAP a longo prazo.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/126Sarcopenia em idosos pacientes de clínica escola de Fisioterapia: prevalência e associação com o nível de atividade física2024-03-12T20:39:10+00:00Rickson Emannuel Farias da Silvarickson.emannuel1@gmail.comThátila Layane Martins Amorimthatilalayane@gmail.comClaudia Marcia Ventura Reixeira Santosclaudia.santos@uniceplac.edu.brTatiana Parada Romariz Rodriguestatiana.rodrigues@uniceplac.edu.brLuana Vieira Alves Valdugaluana.valduga@uniceplac.edu.brGardenia Sampaio de Castro Felicianogardenia.feliciano@uniceplac.edu.brThalita Lauanna Gonçalves da Silva Ferreirathalita.ferreira@uniceplac.edu.br<p>Introdução: A sarcopenia é caracterizada como uma condição que pode se desenvolver nos idosos, sendo um declínio generalizado e progressivo da massa muscular e, consequentemente, da força muscular corporal, afetando diretamente a qualidade de vida e as atividades de vida diária do idoso. Objetivo: Avaliar a prevalência de Sarcopenia e a correlação com o nível de atividade física dos pacientes idosos da Clínica Escola de Fisioterapia. Métodos: Em uma amostra de 20 idosos, foram aplicados três instrumentos de coleta: 1) Mini Exame do Estado Mental (Mini Mental); 2) Questionário Internacional de Atividade Física (versão curta); e 3) Instrumento de rastreio de sarcopenia (SARC-F + CC). Resultados: A amostra obteve 45% dos idosos classificados como ativos e houve sinais sarcopênicos em 30%. Conclusão: Os estudos concluíram que a sarcopenia pode se desenvolver em idosos ativos ou não, ocorrendo por multifatores.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>sarcopenia; idosos; atividade física.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/215Função sexual feminina em até um ano de pós-parto: um estudo transversal 2024-04-23T20:51:49+00:00Mariana Cecchi Salatamarianacecchi6@gmail.comIsadora Aisha Florencio Pereiraisadoraaisha18@gmail.comKarolaynny Varela da Silvakarol.varela01@icloud.comRebeca Sousa Amorimrebecasousa9921@gmail.comAmannda Gabrielle da Cruz Silvaamanndagabrielle43@gmail.comKatiane Duarte Félixkatiane.felix@uniceplac.edu.brThais Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.br<p><strong>Introdução: </strong>O predomínio de disfunções sexuais variam de 41% a 83% até os primeiros 3 meses do pós-parto, mantendo cerca de 64% até os 6 meses do puerpério e ocorrem devido a alterações nas fases da resposta sexual, como o desejo sexual, excitação, orgasmo e também à dor associada ao ato. Esta condição no puerpério interfere negativamente na qualidade de vida das mulheres. <strong>Objetivo: </strong>Investigar a função sexual de mulheres que até um ano pós-parto. <strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal e descritivo realizado com puérperas. A coleta de dados foi realizada através de formulário eletrônico, o qual foi disponibilizado para as participantes durante o mês de setembro de 2023. A função sexual foi avaliada pelo questionário validado FSFI-6. Os critérios de elegibilidade foram mulheres entre 18 e 40 anos em até um ano de pós-parto, última gestação de risco habitual e que concordaram e assinaram o TCLE. Foram excluídas deste estudo formulários preenchidos de forma incompleta e mulheres que se negaram a participar da pesquisa. <strong>Resultados: </strong>A amostra foi composta por 22 participantes, o escore total do FSFI-6 foi de 15,90, considerado “redução na função sexual”. As principais alterações foram relacionadas aos domínios do orgasmo, desejo e lubrificação vaginal. Além disso, evidenciou-se que o período com menor índice de função sexual feminina foi de 1 a 4 meses de pós-parto.<strong> Conclusão: </strong>Mulheres com até um ano de pós-parto apresentaram redução na função sexual, principalmente nos primeiros meses do pós parto.</p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/217A utilização da estimulação elétrica trancutânea para alívio de dor durante o trabalho de parto: uma revisão sistemática2024-04-23T20:55:21+00:00Mariana Cecchi Salatamarianacecchi6@gmail.comGermana Corrêa Santosmarianacecchi6@gmail.comLetícia Maria Souza Panisamarianacecchi6@gmail.comMaria Clarisse dos Santos Pereira de Moraismarianacecchi6@gmail.comAmannda Gabrielle da Cruz Silvaamanndagabrielle43@gmail.comAna Elizabeth Oliveira de Araújo Alvesana.alves@uniceplac.edu.brThais Gontijo Ribeirothais.ribeiro@uniceplac.edu.br<p><strong>Introdução: </strong>O trabalho de parto (TP) é caracterizado por eventos hormonais e mecânicos que podem levar a mulher a experenciar dor durante este processo. A eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) é um recurso não farmacológico de alívio de dor que promove ainda redução da duração da primeira fase do TP, além de retardar o uso da analgesia farmacológica <strong>Métodos:</strong> Revisão sistemática que teve como objetivo avaliar os resultados da utilização da TENS como método não farmacológico para alivío da dor durante o trabalho de parto. A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados Pubmed e SciELO. Foram incluídos artigos publicados nos últimos 10 anos, na língua inglesa, com delineamento experimental (ensaios clínicos, randomizados ou não) e que abordassem o uso do TENS durante o TP para alívio da dor. <strong>Resultados:</strong> Foram incluídos 4 artigos para análise. Os resultados evidenciam que houve redução da dor no TP, houve adiamento da necessidade de administração de analgesia farmacológica, não prejudicou o processo do parto, além de relatar que nenhum dos grupos sofreu com efeitos colaterais, como alergia ou vermelhidão. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a aplicação do TENS durante o TP mostrou-se efetiva no alívio da dor, maior satisfação com experiência do parto, atraso na administração de analgesia farmacológica e redução no tempo de TP. </p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/143O Papel dos exames de imagem na abordagem do paciente obeso:2023-10-24T22:59:57+00:00Anna Lecticia Martins de Araujo Carvalho99annalecticia@gmail.comRaquel Pimenta Fernandesraquelpimentaf@gmail.comJobe Petterjobe.petter@uniceplac.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Esta revisão de literatura tem por foco relatar a importância e as limitações dos exames de imagem na abordagem médica de pacientes obesos. As bases de dados utilizadas foram: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, MEDLINE/Pubmed, Scientific Electronic Library Online com os descritores “obesity”, “radiology” e “diagnostic imaging”. Os exames de imagem compreendem a categoria de exames capazes de avaliar a composição corporal e identificar como está distribuída a partir de reconstruções digitais. O objetivo destes recursos é a confirmação ou exclusão de hipóteses diagnósticas correlacionando-as com o estudo clínico do paciente. Contudo, as máquinas utilizadas nessa etapa diagnóstica apresentam limitações tocantes a capacidade de peso, largura suportadas e potência das ondas emitidas. Dessa forma, é fundamental conhecer como as condições reais de peso e tecido adiposo, devem ser manejadas para a melhor realização e interpretação dos exames de imagem. </span></p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/63Tratamento de doenças venosas crônicas com o uso de meias compressivas: uma revisão sistemática2024-03-19T19:46:01+00:00Bruna Ferreirabruna.sousa@fisio.uniceplac.edu.brDiana Ferreira Pachecodiana.pacheco@uniceplac.edu.brEmilly Ferreira de PauloPauloemilly884@gmail.comGleyson Hiego Vieira Rodriguesgleysonhiego51@gmail.comKathryn Januário de Oliveirakaty07januario@gmail.comMarlene Neves de SousaMarlenetody@gmail.com<p style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 12.0pt 0cm .0001pt 0cm;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%; color: black;">A fisioterapia é de extrema importante no processo de prevenção e recuperação de danos causados pela doença venosa crônica (DVC), com técnicas adequadas para o quadro clínico da doença, sendo então denominada de fisioterapia vascular. O tratamento com meias compressivas pode aliviar os sintomas da doença e melhorar a qualidade de vida do portador de doença venosa. O objetivo desta revisão sistemática foi visualizar o tratamento fisioterapêutico, mostrando evidências e benefícios das técnicas da fisioterapia vascular e sugerindo como podem ser utilizadas no tratamento da doença. Trata-se de um estudo de revisão sistemática através de referências sobre o tema, considerando os materiais disponíveis nas bases de dados bibliográficos SciELO, Cochrane, Pubmed publicados no período de 2009 a 2022. </span></p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSFhttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/rsf/article/view/92Influência da fisioterapia na qualidade de vida de idosos com Alzheimer: Revisão Integrativa2024-03-19T19:39:47+00:00Rayce Candida Gonçalvesraycecandida@gmail.comGilson Brito do Nascimentogilsonbritonascimento@gmail.comRebeca Maria Soares da Silvaredsoares16@gmail.comClaudia Marcia Ventura Reixeira Santosclaudia.santos@unice´plac.edu.brTatiana Parada Romariz Rodriguestatiana.rodrigues@uniceplac.edu.brLuana Vieira Alves Valdugaluana.valduga@uniceplac.edu.brGardenia Sampaio de Castro Felicianogardenia.feliciano@uniceplac.edu.brThalita Lauanna Gonçalves da Silva Ferreirathalita.ferreira@uniceplac.edu.br<p><strong>Introdução:A população idosa no Brasil tem crescido de maneira significativa nos últimos anos e a estimativa é que esses números aumentem exponencialmente. Com o avanço da população idosa há também o crescimento das doenças características desta fase da vida, entre elas a doença de Alzheimer. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi entender como a fisioterapia e o exercício físico influencia na vida dos idosos com Alzheimer entre no período de 2008 a 2023. Metodologia: A metodologia consistiu em uma revisão integrativa na base de dados do Scielo e Google Acadêmico. Foi usada as palavras chaves “idosos com Alzheimer”, “fisioterapia”, “fisioterapia aplicada”, combinadas entre sí, verificando as pesquisas produzidas na área do período. A análise foi qualitativa integrando para o resultado do disposto neste artigo. Resultados: foram encontrados 11 artigos científicos, sendo 9 deles revisões literárias e 2 estudos clínicos, todos em português. Conclusão: A presente revisão demonstrou que a fisioterapia contribui de maneira positiva na redução de avanços da doença de Alzheimer e percebe a importância de novos estudos que abordem essa temática.</strong></p>2024-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 REVISTA DE SAÚDE - RSF