REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAC
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<div id="journalDescription"> <p>A Revista Científica de Medicina Veterinária – REVET do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC é uma publicação digital com o objetivo de servir como um meio de divulgação do conhecimento acadêmico-científico para as diversas áreas da Medicina Veterinária. A realização desta revista reflete o compromisso do corpo docente do UNICEPLAC com a produção do conhecimento e com o ensino superior de qualidade.</p> <p>A REVET tem como público alvo, professores, pesquisadores, e estudantes de todo o Brasil e exterior, que aqui encontrarão um meio para a divulgação dos resultados dos seus projetos de pesquisa, iniciação científica, extensão e trabalhos de conclusão de curso, desde que formatados de acordo com as categorias de textos aceitas para publicação pela revista, a saber: artigo científico, nota, revisão e relato de caso.</p> <p>Por um outro prisma, a REVET também visa contribuir para a formação de recursos humanos, uma vez que aqui estudantes encontrarão material suplementar de estudos para sua formação complementar e desenvolvimento de uma visão atual e crítica da sua área de atuação na Medicina Veterinária.</p> </div>pt-BRREVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAC2448-4571Pesquisa de levantamento de fauna de carrapatos na área do Lago Paranoá no Distrito Federal
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<p><span style="font-weight: 400;">O Distrito Federal tem sido cenário do crescimento da população de capivaras em áreas de preservação e regiões urbanizadas, além de recentes e frequentes relatos da presença de carrapatos em locais com a presença delas. A incidência de carrapatos em áreas de lazer bem frequentadas é um fator de risco para a emergência de doenças, como a Febre Maculosa Brasileira, borrelioses e babesioses, em novos territórios. Levantamentos taxonômicos podem demonstrar a abundância de carrapatos em ambientes urbanizados relacionado à distribuição de capivaras naturais da fauna local, além de contribuir com o entendimento das dinâmicas entre os parasitas e hospedeiros, bem como a relação com a paisagem circundante. No entanto, ainda existem poucos estudos que buscam conhecer a fauna e a sazonalidade de carrapatos na região. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo a pesquisa da fauna de carrapatos presentes na orla do Lago Paranoá-DF no mês de agosto de 2022. As espécies encontradas no período da seca pertencem ao complexo </span><em><span style="font-weight: 400;">Amblyomma cajennense</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">sensu lato</span></em><span style="font-weight: 400;">, sendo 54 ninfas e 34 adultos de </span><em><span style="font-weight: 400;">A. cajennense</span></em><span style="font-weight: 400;">, destes 12 fêmeas e 22 machos, das fêmeas 6 eram </span><em><span style="font-weight: 400;">Amblyomma cajennense sensu stricto </span></em><span style="font-weight: 400;">e 6</span><em><span style="font-weight: 400;"> Amblyomma sculptum, </span></em><span style="font-weight: 400;">totalizando 88 indivíduos. Visto que as espécies de carrapatos identificadas no presente estudo têm relevância para a saúde pública, sugere-se estudos para conhecimento da dinâmica populacional além da necessidade de alertar e orientar a população quanto aos riscos e medidas de prevenção de carrapatos em áreas de lazer no Distrito Federal.</span></p>Heloísa Coutinho Loureiro do AmaralLorrany Caroline Alves CarvalhoManuella Rodrigues de Souza Mello
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2024-05-182024-05-1871648310.59370/rcmvu.v7i1.228Extração dentária como tratamento de complexo gengivite-estomatite em felino
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<p>O Complexo Gengivite-Estomatite Felina (CGEF) é uma doença inflamatória da cavidade oral encontrada em felinos e é considerada uma doença de grande casuística, ela é a segunda patologia oral mais frequente. É caracterizada por uma intensa inflamação gengival, lesões orais, bilaterais e ulceradas que provoca um desconforto intenso ao animal, com histórico de recidivas, levando a quadros de disfagia, emagrecimento progressivo, halitose e inapetência. O presente trabalho tem como objetivo relatar um caso de um felino, macho, de 11 anos de idade que foi levado ao Hospital Veterinário do Unisalesiano com o diagnóstico de CGEF, onde ele apresentava muita dor na cavidade oral, sendo tratado de maneira conservativa e com a recidivas das lesões foi realizado a extração dentária completa. </p>Luana Cristina GregórioGisele Fabricia Martins dos Reis
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2024-05-182024-05-1871132010.59370/rcmvu.v7i1.129Complexo Gengivoestomatite Crônico em Felino
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<p>O complexo gengivoestomatite crônico dos felinos é uma doença inflamatória, ulcerativa e proliferativa da mucosa oral, de etiologia desconhecida. Geralmente acomete gatos jovens, causando dor na cavidade oral, anorexia, disfagia, halitose, desidratação, pelagem quebradiça e opaca. O diagnóstico é baseado na anamnese e no exame físico, não sendo necessário em alguns casos o exame histopatológico das lesões e o tratamento dependerá da gravidade do quadro do paciente, podendo ser clínico e/ou cirúrgico. Foi relatado um caso severo de complexo gengivoestomatite crônico dos felinos em um gato SRD de sete anos, que apresentava queixa de emagrecimento progressivo, dor a manipulação na cavidade oral, com pelos opacos e quebradiços. No procedimento odontológico foram observadas intensas lesões bilaterais ulcerativas na cavidade oral em gengivas, ao redor de todos os dentes, na comissura labial, no filtro labial e bordas do corpo da língua, além de lesões bilaterais e simétricas com aspecto proliferativo na base de língua, prega glossopalatina, prega pterigomandibular e arco palatoglosso. O tratamento realizado foi a exodontia total dos dentes remanescentes, seguido de laserterapia de baixa potência, sendo efetivo o tratamento. Nesses casos, o odontologista veterinário é o melhor profissional para diagnosticar e tratar o problema de forma mais efetiva, mas torna-se necessário que os tutores e médicos veterinários sejam instruídos a respeito para auxiliar no diagnóstico precoce.</p>Vandriele LimaLorena Ferreira Silva
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2024-05-182024-05-1871213210.59370/rcmvu.v7i1.134Importância do diagnóstico, tratamento e controle da cistoisosporose felina: Relato de caso
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<p><span style="font-weight: 400;">A cistoisosporose é uma doença parasitária causada por protozoários do gênero </span><em><span style="font-weight: 400;">Cystoisospora</span></em><span style="font-weight: 400;">, com espécies capazes de parasitar células epiteliais do intestino de felinos e de diversas outras espécies animais, inclusive, o homem. A infecção pode levar a quadros de diarreia aguda e/ou crônica, desidratação e redução da absorção local da mucosa intestinal. A doença apresenta como desafios os fatores relacionados à imunidade do animal e falhas no controle ambiental para a prevenção de reinfecções. Dessa forma, afim de contribuir com o diagnóstico precoce e tratamento efetivo da cistoisosporose em animais, o presente trabalho tem por objetivo relatar um caso de isosporose felina, em animal jovem e sem acesso a rua, com histórico de diarreia crônica e subclínica. Foram solicitados para diagnóstico a análise parasitológica das fezes e ultrassonografia abdominal. O exame de fezes revelou a presença de oocistos de </span><em><span style="font-weight: 400;">Cystoisospora </span></em><span style="font-weight: 400;">spp., enquanto a ultrassonografia indicou suspeita de enterite, resultando em uma redução na absorção intestinal, alteração compatível com a fisiopatologia da doença. O paciente foi submetido a tratamento com antimicrobiano, probióticos e complexo vitamínico além de cuidados externos como isolamento do animal e higienização ambiental com saneante à base de cloreto de benzalcônio. O animal obteve boa recuperação e não apresentou reincidência do quadro diarreico. Conclui-se que os métodos de diagnóstico auxiliaram no estabelecimento de um protocolo terapêutico efetivo, além de orientar quanto ao manejo ambiental necessário para o controle da cistoisosporose.</span></p>Júlia Cristina Oliveira da SilvaVeridiane GomesTatiana Marçola Manuella Mello
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2024-05-182024-05-1871334410.59370/rcmvu.v7i1.111Principais afecções gastrointestinais parasitarias em serpentes de cativeiros
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<p>As serpentes são animais que se sentem muito estressados quando em condições de cativeiro, e como isso gera uma baixa imunidade temos como consequência uma manifestação clínica pela infestação parasitária, e isso é considerado um grave problema em serpentes. Os principais parasitas observados são os nematódeos dos gêneros Kalicephalus sp e Strongyloides sp., seguidos pelos trematódeos do gênero Ophiodiplostomum spp. Esses parasitas geralmente causam regurgitações, diarreias, desidratação, emagrecimento, problemas no crescimento, depressão ou agitação como sinais clínicos. O tratamento geralmente é realizado com ivermectina diluído em propilenoglicol, juntamente com medicações de suporte conforme os sinais clínicos. Ressalta-se a importância da limpeza do ambiente e do manejo adequado, a fim de controlar ou impedir a recorrência de infecções, oferecendo maior qualidade de vida a esses animais.</p>Gabriel Moraes Martins SantosLorena Ferreira Silva
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2024-05-182024-05-1871456310.59370/rcmvu.v7i1.131A Importância da divulgação para a implementação do Projeto Piloto da Campanha de Vacinação contra a Peste Suína Clássica no estado de Alagoas
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<p>A Peste Suína Clássica (PSC) é uma doença de notificação compulsória, que afeta os suínos domésticos e asselvajados. No Brasil, o primeiro registro da doença foi em 1899 e, após anos de vacinação, a PSC foi erradicada de alguns estados brasileiros. Atualmente, o país é dividido em duas zonas: a livre da doença (Zl), e a zona não livre da doença (ZnL), onde está em andamento a Campanha de Vacinação contra a PSC, viabilizada por uma parceria público-privada, que selecionou o estado de Alagoas para receber o Projeto Piloto. Assim, se objetivou comparar os dados coletados nas duas etapas da campanha, realizadas em 2021 e 2022, além da aceitabilidade dos suinocultores quanto a essa ação. Com isto, se observou que a campanha trouxe melhorias para a suinocultura local, como a manutenção da saúde dos suínos e atualização do cadastro ds suinocultores do estado, o que auxilia na aplicação de outras políticas públicas voltadas para o setor. Ainda, quando questionados os produtores a respeito da vacinação dos suínos, se identificou a necessidade de aprimorar os demais meios de comunicação a respeito da importância da campanha, tais como televiáo, rádios e outros, o que possibilitará maior eficácia da execução nas próximas etapas. Portanto, o aprimoramento contínuo da campanha de vacinação, identificando a melhor forma de atuação dos envolvidos para a sua execução e eficácia, é essencial, bem como conscientizando que a sua prática é necessária para a manutenção da saúde do rebanho de suínos e o desenvolvimento das propriedades rurais de Alagoas.</p>Nina Machado de OliveiraEleonora D’Avilla ErbesdoblerMargareti MedeirosLuciana Lana Rigueira
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2024-05-182024-05-18718410010.59370/rcmvu.v7i1.118Eficácia da colostragem em sistema de produção intensivo de bovinos em uma propriedade rural de Luziânia GO
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<p>As bezerras recém-nascidas requerem um manejo minucioso por se tratar de uma fase que influenciará o futuro do sistema de produção interferindo na saúde e o desenvolvimento das futuras matrizes que irão renovar o rebanho. A eficácia da colostragem é determinada a partir do manejo, quantidade, qualidade do colostro e o tempo de absorção, onde após as primeiras 12h do nascimento, o intestino irá reduzir a absorção dos anticorpos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia da colostragem em bezerras que se encontravam na fase de cria, sendo que a colostragem era realizada apenas no momento do nascimento em uma propriedade rural de sistema intensivo, localizada em Luziânia-GO com o foco voltado para a bovinocultura leiteria. De acordo com as análises estatísticas realizadas no qual o teste de variância não houve significância, o de Turkey para a proteína plasmática total teve diferença significativa para o mês de janeiro onde o resultado foi de 7,5g/dL, sendo o valor mais alto enquanto que para a outra variável que foi o peso, a diferença significativa deu-se no mês de outubro com o maior peso sendo 40,8kg. A colostragem realizada na propriedade onde se desenvolveu a análise estava de acordo com os padrões estabelecidos pela propriedade e pela literatura.</p>Fabiana Fonseca do CarmoAndressa Carolayne Sousa Rodrigues
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2024-05-182024-05-187110111410.59370/rcmvu.v7i1.221