https://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/revet/issue/feedREVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAC2025-10-10T21:35:30+00:00Prof. Dr. Fernando Resendefernando.resende@uniceplac.edu.brOpen Journal Systems<div id="journalDescription"> <p>A Revista Científica de Medicina Veterinária – REVET do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC é uma publicação digital com o objetivo de servir como um meio de divulgação do conhecimento acadêmico-científico para as diversas áreas da Medicina Veterinária. A realização desta revista reflete o compromisso do corpo docente do UNICEPLAC com a produção do conhecimento e com o ensino superior de qualidade.</p> <p>A REVET tem como público alvo, professores, pesquisadores, e estudantes de todo o Brasil e exterior, que aqui encontrarão um meio para a divulgação dos resultados dos seus projetos de pesquisa, iniciação científica, extensão e trabalhos de conclusão de curso, desde que formatados de acordo com as categorias de textos aceitas para publicação pela revista, a saber: artigo científico, nota, revisão e relato de caso.</p> <p>Por um outro prisma, a REVET também visa contribuir para a formação de recursos humanos, uma vez que aqui estudantes encontrarão material suplementar de estudos para sua formação complementar e desenvolvimento de uma visão atual e crítica da sua área de atuação na Medicina Veterinária.</p> </div>https://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/revet/article/view/310Casuística dos Atendimentos Clínicos em Pequenos Animais no Hospital Veterinário do Uniceplac2025-09-09T20:23:33+00:00Nichole Fernandes Nunesnichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brAlana Vitória Farias de Souzanichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brAmanda Letícia lima do nascimentonichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brBárbarah Marques Pereira Castronichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brBeatriz Lima Ferreiranichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brCamily Leite do Nascimentonichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brCamylle Evelyn Lins dos Santosnichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brDanielle Silva Rosanichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brDhaniella de Almeida Limanichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brGeovana Caroline Oliveira de Almeidanichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brJoão Lucas de Oliveira Silvanichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brJuliana Esther Lima Nascimentonichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brLarissa Stefane Pinheiro Ramosnichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brLuana dos Santos Ramos Costanichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brLucas Figueiredo Araújonichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brMaria Cecília Oliveira Fernandes Alves de Sánichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brMilena Machado Siebelnichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brMaria Cllara Marçal Oliviernichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brRafaela da Silva Veríssimonichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brRebeca de Sousa Fontenelenichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brSueli Feliciano da Silvanichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brVeridiana Sealiah Silva Santosnichole.nunes@medvet.uniceplac.edu.brFernando Resendefernando.resende@uniceplac.edu.br<p>Este estudo descreve e analisa os atendimentos clínicos realizados no Hospital Veterinário de Pequenos Animais do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (Uniceplac), entre janeiro de 2024 e abril de 2025. Os dados foram coletados a partir da análise de 234 fichas clínicas, totalizando 240 agravos registrados. Os casos foram classificados por espécie, sexo, faixa etária, raça, local de residência, alimentação, vacinação, sistemas acometidos e necessidade de exames complementares. Os resultados revelaram predomínio de enfermidades infecciosas e parasitárias, com destaque para erliquiose e leishmaniose, além de um número crescente de registros de FeLV e FIV. Este estudo reforça a importância da vigilância epidemiológica contínua e da padronização dos registros clínicos para o aprimoramento do serviço veterinário e das ações de saúde única.</p>2025-10-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAChttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/revet/article/view/270Dirofilariose canina como zoonose emergente2025-06-17T14:26:44+00:00Rafaella Bezerra Viannarafaviannavet@gmail.comMaria Vivina Barros Monteiromariavivinabarros@ufpa.brRobson José de Souza Rodriguesrafaella.vianna@icb.ufpa.br<p>A dirofilariose é uma doença parasitária causada pelo nematódeo <em>Dirofilaria immitis</em>, comumente conhecida como "verme do coração", que afeta principalmente cães, mas também pode acometer outros animais e, ocasionalmente, humanos. A transmissão ocorre através da picada de mosquitos dos gêneros <em>Aedes, Anopheles </em>e<em> Culex</em>, que atuam como vetores ao disseminar as larvas do parasita. No Brasil, a dirofilariose canina é considerada endêmica, com prevalência significativa em áreas litorâneas, embora casos também sejam registrados em regiões distantes do litoral. A relevância da dirofilariose transcende a saúde animal, configurando-se como uma zoonose emergente de preocupação global. Estudos indicam que a ocorrência de dirofilariose pulmonar humana está diretamente relacionada à prevalência de infecção por <em>D. immitis</em> na população canina, evidenciando o potencial zoonótico da doença. Diante desse cenário, a conscientização sobre a dirofilariose e a implementação de medidas preventivas são essenciais para reduzir a incidência da doença em cães e minimizar os riscos à saúde humana. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura sobre a dirofilariose em cães, enfatizando sua importância como zoonose e contribuindo para estratégias de controle e prevenção que visem à diminuição dos casos globalmente.</p>2025-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAChttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/revet/article/view/291Bem-estar felino em ambiente hospitalar2025-09-07T16:25:31+00:00Ruan De Castro Borgesruan.c.borges@gmail.comLaís Araújo Iizuka Cordeirolais.cordeiro@medvet.uniceplac.edu.brBeatriz Holanda dos Santosbeatrizholanda259@gmail.com<p>A espécie felina apresenta características próprias que exigem compreensão específica de seu comportamento e das diferenças individuais entre os animais. O crescente interesse pelo estudo dos gatos decorre da necessidade de oferecer um atendimento veterinário adequado, capaz de reconhecê-los como indivíduos singulares. Esta revisão de literatura teve como objetivo explorar aspectos do paciente felino, desde sua origem ancestral e particularidades sensoriais — visão, audição, olfato e tato — até a manifestação de comportamentos associados ao estresse, medo e ansiedade. Além disso, buscou-se reunir práticas reconhecidas como “amigas do gato”, voltadas à redução de fatores estressantes e à promoção da saúde física e mental. Conclui-se que ainda é necessário ampliar o conhecimento e o aprimoramento das abordagens direcionadas às demandas específicas dessa espécie no ambiente veterinário, favorecendo a qualidade da relação entre paciente e médico veterinário.</p>2025-09-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAChttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/revet/article/view/302Possibilidades Terapêuticas na Síndrome da Disfunção Cognitiva Canina: Abordagens Farmacológicas e Complementares 2025-09-09T20:58:30+00:00Giovanna Martinsgiovannamartins383@gmail.comFernando Resendefernando.resende@uniceplac.edu.br<p>A Síndrome da Disfunção Cognitiva Canina (SDCC) é uma enfermidade neurodegenerativa progressiva que acomete cães idosos e compartilha diversas semelhanças com a Doença de Alzheimer em humanos. Com o aumento da longevidade dos animais de companhia, essa condição tem se tornado mais prevalente, exigindo abordagens terapêuticas eficazes para retardar sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Este trabalho tem como objetivo revisar os principais aspectos fisiopatológicos, clínicos e terapêuticos da SDCC, com ênfase nas intervenções psicofarmacológicas. Foram discutidos os mecanismos de ação, benefícios e limitações de fármacos como selegilina, inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), benzodiazepínicos, antagonistas dos receptores NMDA, canabinoides, inibidores da butirilcolinesterase e agentes neuroprotetores. Adicionalmente, abordagens complementares como nutrição funcional e enriquecimento ambiental foram analisadas no contexto de um tratamento multimodal e individualizado. Conclui-se que a integração entre farmacoterapia e estratégias adjuvantes representa o caminho mais promissor para o manejo da SDCC em cães geriátricos.</p>2025-10-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAChttps://ojs.uniceplac.edu.br/index.php/revet/article/view/289Ocorrência de carcinoma micropapilar de mama em cadelas em um laboratório do Distrito Federal no período de 2021 a 20242025-10-10T21:35:30+00:00Karine Macêdo da Silvakarine.silva@medvet.uniceplac.edu.brLaís Cordeirolais.cordeiro@medvet.uniceplac.edu.brRafaela Barros Rafaela.magalhãesbarros@gmail.comVanessa Mustafa vanessa.mustafa@uniceplac.edu.br<p>As neoplasias mamárias representam um dos tipos de tumores de maior incidência em cadelas. O carcinoma micropapilar, embora raro, caracteriza-se por comportamento extremamente agressivo e alto potencial metastático, podendo acometer as glândulas mamárias de cães. O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento retrospectivo, entre os anos de 2021 e 2024, dos casos de carcinoma mamário diagnosticados em cadelas no Distrito Federal. Do total de 422 cadelas com neoplasias mamárias analisadas, 15 foram diagnosticadas com carcinoma micropapilar. A maioria das pacientes não possuía raça definida; entre as de raça definida, a Shih Tzu foi a mais acometida. A glândula mamária mais frequentemente afetada foi a inguinal, o que está de acordo com a literatura, que aponta maior ocorrência de tumores nessa região em virtude da maior massa glandular e da elevada densidade de receptores hormonais. O carcinoma micropapilar apresentou maior incidência em cadelas com idades entre 7 e 13 anos, faixa etária em que há maior predisposição para o desenvolvimento de tumores mamários. Essa susceptibilidade é atribuída ao prolongado período de exposição aos hormônios ovarianos. A maioria das neoplasias identificadas neste estudo apresentava diâmetro de até 5,0 cm e foi classificada histologicamente como de grau II de malignidade. O tamanho tumoral é reconhecido como um importante fator prognóstico: lesões com até 3,0 cm tendem a apresentar melhor prognóstico quando comparadas a massas de maior dimensão. Contudo, observou-se neste estudo que mesmo neoplasias mamárias de pequeno porte podem exibir comportamento histológico agressivo, reforçando a relevância do diagnóstico e da remoção cirúrgica precoces dessas lesões.</p>2025-10-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DO UNICEPLAC